.....Cinderela acordou de repente quando o príncipe retornou ao quarto.
_ Onde está o papai?
A princesa levantou-se confusa.
Cinderela tentava explicar ao principe tudo o que havia acontecido, mas ele não a compreendia e se mostrava impaciente.
_ Querida, você imaginou tudo, foi apenas um sonho.
_ Meu pai disse que eu preciso aprender uma lição com a minha família e ....
_ Cinderela, mortos não falam, mortos não houvem!
Fez-se um silêncio por alguns instantes.
(Gravura da pág. 27)
Cinderela refletiu bastante e decidiu seguir seu coração. A princesinha resolveu procurar pela família, que um dia ela julgou não ter valor, para dar uma chance a si mesma, uma chance de perdoar e de pedir perdão, uma chance de ser realmente feliz. A jovem desejava que o principe apoiasse seus ideais de Paz e União. Ela o chamou para 1 nova conversa, mas ele ainda não a compreendia.
_ Cinderela você vai ter de escolher: sua madrasta e irmãs ou eu !
A princesa tentava dialogar, mas o marido estava muito nervoso.
_ Querido, você são minha família !...
_ Você acha mesmo normal conversar com mortos e querer amar seus inimigos ? Você perdeu o juizo. Não foi com esta munlher que eu me casei.
E vocês amiguinhos(as) o qu acham ? O principe tem razão ?( deixar que deêm suas sua opnião)
_ Então você realmente não sabe quem eu sou. Eu devo partir...
_ Você vai mesmo partir ? Cinderela eu sou seu principe, eu sou sua fortaleza. Sem mim, você não conseguiria realizar nada...
Cinderela setiu-se desafiada a lutar por seus ideais.
_ Partirei agora mesmo. Nada levarei comigo, a não ser as minhas histórias, que são o que eu realmente tenho de mais precioso.
O príncipe pensou em ceder, pois amava muito a esposa, mas sentia ainda muita dificuldade em compreende-la integralmente.
Cinderela resolveu se encontrar com suas amigas servas. Elas trabalhavam agora para um casal de velhinhos, e eles ficaram encantados em conhecer a princesa. Ela lhes contou uma história que havia escrito, bem parecida com a sua. Eles se prontificaram em ajudá-la, como se fossem amigos muito antigos.
(Gravura da pag. 31)
A princesa desejava partir em busca da família nos reinos vizinhos, e o casal bomdoso cedeu os recursos necessários para a viagem, além do transporte. O cocheiro já conhecido de Cinderela, iria acompanhá-la.
_ Eu não sei como lhes agradecer, meus amigos.
_ Querida, os amigos fazem parte da família também sabia?
Cinderela partiu cheia de esperança. A viagem era muito cansativa. A Princesa aproveitava as pequenas paradas para escrever suas histórias. Um dia,porém, enquanto ela e o cocheiro cochilavam, um ladrão roubou-lhe tudo e já ia levando também a carroça, mas o cavalo se assustou, acordando os dois.
_ Senhora ele levou tudo, menos as suas histórias - disse o cocheiro.
_ Não há como seguir-mos na busca por sua família.
Cinderela foi tomada de uma grnade força interior.
A princesa parecia inspirada por alguém.
_ Eu vou contar minhas histórias para o povo !
_ Como assim?... indagou o cocheiro.
Cinderela explicou seus planos ao amigo. Assim que chegaram no primeiro reino vizinho, a princesa pôs-se a narrar suas histórias às pessoas, que formavam uma roda para ouvi-la. Ao final das histórias, todos davam pequenas contribuições a Cinderela que aproveitava para perguntar sobre o paradeiro de sua faamília.
(Gravura da pag 33)
Atividade:
Faça uma árvore genealógia de sua família começando com seus avòs (maternos e paternos)
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